sábado, 19 de junho de 2010

a cor do caos

Acordo.Durmo do pé breado no caos.
Encerro numa conserva a origem da vida
Na ponta do meu pincel-cabelo animal
Mundo paralelo florescente!
Belicosa dimensão condescendente
Na batalha calada das cores grasnadas
De um pouco do mundo cabeludo
De quem pulsa e vermelhamente sente
O invisível da verdade transparente
O sorriso quebrado de um coração miúdo
O decoro careca dos valores decadentes
Traços deformados de títere moribundo
O olhar limitado da visão impotente
Encerrando.Começando e clamando
Por borrões de sentimento
Cores fulgurantes no firmamento
Corações grandes pulsantes
Profundamente lá dentro.
wive melo

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