segunda-feira, 28 de junho de 2010

WIVE MELO E A MÚSICA

   







FOTOS PARA REVISTA INGLEA I.D



FOTOS PARA REVISTA INGLESA I.D

                                                FOTOS PARA REVISTA INGLESA I.D


Num tempo onde atitude significa dropar em qualquer onda que o leve à praia da fama, sem tirar o artista da superfície de sua arte, é mesmo muito esperançoso saber que ainda há quem tenha a coragem de ver arte (música) como uma missão existencial. Buscando a melodia dentro de si, - e não nas leis do comercio - o formato, as palavras e a vibração da musicalidade de Wive Melo são próprias, extraídas de um processo diário de fustigação prazerosa da alma.


É muito confortante também, saber que ainda existem artistas que se mostram desnudas de estilos vencidos pelo tempo. E que têm como cronômetro vital, o pulsar da própria existência, permitindo nela a ebulição dos sentimentos e questionamentos onde está aprisionada sua vida. Como se sua música fosse o eco de uma artística maneira de existir.

Wive abriu seu caminho na música como uma guerreira. Muitas vezes solitária, numa luta constante contra preconceitos e incompreensões em relação a um estilo onde o rústico é o caminho para o sofisticado, ela faz música sobre uma percussão de pegada loiramente africanizada e brasileiramente globalizada, usando uma voz que do samba vai para o jazz, e daí para o rock, com uma naturalidade que parece propor a união amigável desses diferentes estilos, na busca de uma sonoridade pessoal, que agrada, principalmente a quem está sedento por originalidade.

Ela se plantou, e agora se colhe cantando a força da arte, contra a dureza sedutora da vida. A força da natureza, contra o enrijecimento da alma. Ela entende a necessidade da liberdade no porvir do homem e sabe que a mensagem mais forte vem do exemplo. Ela, então, se expõe como poucos, numa compreensão de que o meio é a mensagem e a mensagem é divina, se é arrancada da solidão que preenche o profundo da alma. Wive canta ela, e ela é sua maior experiência, seu maior risco, sua melhor idéia, assim como todo grande artista fez, assim como todo artista deveria fazer.   

CARLOS VIANA -JORNALISTA 


 





Apresentação




                                                                                 

época que tatuava


crianças

                                         ERA UMA MADONA MAS O BEBÊ ESTAVA SOZINHO




                             A MENINA E O SOL


Elas

                                             SOLSTÍCIO

A GUARDA DA CRIA

              A GUARDA DA CRIA - DETALHE

                                         ANUNCIAMORA-DETALHE



                                  ANUNCIAMORA


                                       DESCANSANDO PARA SUBIR

                                          POEIRA DEBAIXO DE TAPETE

Figuras





Sublime



Auto-retratos


Retratos

                                                                   IRMÃ DULCE


                                                             RETRATO DA MAMÃE


                                   PRIMEIRA EXPOSIÇÃO CALOURA DA EBA




Retratos